Quando ato a cola do pingo
Por certo não é pra lida...
Pra rever o que a saudade
Acolherou pra minha vida!
Para os proveitos da estância...
Não escora mais as calmas...
– Prefere vencer distâncias!
Outra a vez do pé no estrivo,
Pois bem conheço o motivo
E a razão deste andejar...
Com a boieira se apagando,
E eu ser mais que teu amigo!
Vem enfeitar minha chegada
Na cancha do Baixo- fundo...
Bem na frente “das carreira”
Tu te mostras na porteira
Pra ser razão do meu mundo!
...Eu te trago – Minha bela! –
Pois sou simples, por campeiro:
E peala – num só abraço –
Meu anseio domingueiro!!!